
Ontem, assistindo ao Profissão Repórter, na Globo, pude perceber como nós, humanos (demasiado humanos),somos frágeis e passíveis aos mais terríveis danos. Quando a morte bate a sua porta, ou pelo menos um protótipo dela, chega pertinho de nós, é hora de repensar alguns conceitos, conceitos esses acerca de humildade e solidariedade. Pessoas como eu e como você, chorando por um coraçãozinho que encaixe perfeitamente no seu peito dolorido, e frágil. Pessoas simples, que precisam urgentemente de um órgão,que,na mistura popular, é sinonimo de amor,paixão.. Fiquei realmente sentida quando da reportagem,a alegria que 3 pessoas sentiram ao receber os seus tão desesperadamente esperados coraçõezinhos.. Como é minucioso o transplante, a transferencia de hospitais, o tempo que o coração perdura, ate parar de bater completamente, e o esforço que os profissionais adotam para salvar aquelas vidas. Como deve ser divina a sensação de que uma vida foi retomada,justamente graças à você.Assim como é desacolhedora a espera de mais de 71 mil pessoas no país,por um unico coração,que seja seu, pra sempre.Um coração que depois vai bater,vai viver e vai ser feliz. E que assim seja.
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